Reunidos com o objetivo de reafirmar a declaração de St Louis, que criou o movimento de anglicanos continuadores separados da Cantuária, vários clérigos de segmentos minúsculos do anglicanismo regozijam sobre os problemas enfrentados para a aplicação da Anglicanorum Coetibus.
Numa declaração recente, o arcebispo Peter Robinson (é arcebispo e único bispo do seu secto, deveria se chamar "unobispo") da Igreja Episcopal Unida da América do Norte (United Episcopal Church of North America, em inglês) afirmou que "o recente fiasco" do ordinariato se deve à inflexibilidade de Roma em reconhecer as ordens anglicanas como válidas e reordenar o clero convertido. Para Robinson, a questão toda é política, uma síndrome romana do "não foi feito aqui", ou seja, a sucessão apostólica anglicana é inválida porque não foi feita de acordo com as normas romanas mas, segundo Robinson, as formulas anglicanas são perfeitamente eficazes na transmissão da sucessão apostólica, mesmo a sua forma de 1559.
Os ataques não cessarão. Eles visam enfraquecer a confiança daqueles que pretendem fazer o caminho da conversão e, como já tive a oportunidade de escrever anteriormente, atrair essa parcela do rebanho anglicano para outras comunidades continuadores, firmadas na declaração de St Louis e que hostilizam o Papado.
Já há um novo jargão, cunhado por esse gente, para chamar os anglicano que desejam fazer parte do Ordinariato - Anglo-papistas. Para eles, não é possível ser anglo-católico fora do anglicanismo e, por isso, os convertidos só podem ser anglo-papistas. Para eles, ainda, o autêntico catolicismo está no anglicanismo.
Os anglicanos têm raízes católicas, mas os católicos não têm raízes anglicanas. Por isso o autêntico anglo-catolicismo só pode ser vivido dentro da comunhão petrina, fora dela só existem anglo-protestantes com ordens e sacramentos inválidos (exceto batismo).
Ridicularizar e desacreditar os fiéis parece ser a única estratégia de uma comunidade que a cada dia se fragmenta mais, em grupos e acrônimos cada vez mais complexos e confusos. A Anglicanorum Coetibus é um refrigério, um norte claro e objetivo para eles.
Devemos, como já disse, rezar pelos anglo-CATOLICOS dos EUA, Canada e Australia para que superem as divergencias ocasionais e prossigam rumo ao trono de Cristo na Sua única e verdadeira Igreja.
Os ataques não cessarão. Eles visam enfraquecer a confiança daqueles que pretendem fazer o caminho da conversão e, como já tive a oportunidade de escrever anteriormente, atrair essa parcela do rebanho anglicano para outras comunidades continuadores, firmadas na declaração de St Louis e que hostilizam o Papado.
Já há um novo jargão, cunhado por esse gente, para chamar os anglicano que desejam fazer parte do Ordinariato - Anglo-papistas. Para eles, não é possível ser anglo-católico fora do anglicanismo e, por isso, os convertidos só podem ser anglo-papistas. Para eles, ainda, o autêntico catolicismo está no anglicanismo.
Os anglicanos têm raízes católicas, mas os católicos não têm raízes anglicanas. Por isso o autêntico anglo-catolicismo só pode ser vivido dentro da comunhão petrina, fora dela só existem anglo-protestantes com ordens e sacramentos inválidos (exceto batismo).
Ridicularizar e desacreditar os fiéis parece ser a única estratégia de uma comunidade que a cada dia se fragmenta mais, em grupos e acrônimos cada vez mais complexos e confusos. A Anglicanorum Coetibus é um refrigério, um norte claro e objetivo para eles.
Devemos, como já disse, rezar pelos anglo-CATOLICOS dos EUA, Canada e Australia para que superem as divergencias ocasionais e prossigam rumo ao trono de Cristo na Sua única e verdadeira Igreja.