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Antes de iniciar as cerimónias da peregrinação de hoje e amanhã em Fátima, com menos afluência do que habitualmente, o arcebispo desvalorizou também implicitamente a ideia da “conversão da Rússia” tantas vezes referida durante décadas no santuário e em textos da vidente Lúcia, posteriores aos acontecimentos de 1917.
O que lhe interessa, disse Paolo Pezzi, é a conversão das pessoas “a Cristo”. Aliás, acrescentou, quando chegou à Rússia há quase vinte anos, o actual arcebispo católico de Moscovo encontrou um “quase desconhecimento” sobre as “aparições de Fátima”.
O que lhe interessa, disse Paolo Pezzi, é a conversão das pessoas “a Cristo”. Aliás, acrescentou, quando chegou à Rússia há quase vinte anos, o actual arcebispo católico de Moscovo encontrou um “quase desconhecimento” sobre as “aparições de Fátima”.
[um conceito interessante, que esbarra no mesmo conceito pregado pelos protestantes mais radicais e pelos católicos inanimados e acomodados. "Eu não ligo pra Igreja, meu contato é com Jesus Cristo", "Cristo sim, Igreja não" e outros tantos comentários que já cansamos de ouvir. Essa nova concepção do cristianismo, desapegado da Igreja, é tão danosa quanto a indiferença religiosa. Vindo de um bispo, é pior ainda! Dom Pezzi, em nome da política da boa vizinhança, subverte a verdade, elimina a única e verdadeira Igreja de Jesus Cristo para, na melhor das hipóteses, coloca-la no mesmo nível das demais confissões cristãs. Contrário ao ensinamento missionário da Igreja - ide e anunciai - e ao documento Dominus Iesus, só para citar um texto recente. A mensagem de Fátima é clara sobre a Rússia - conversão!]
“Sabemos que a Rússia é terra em que a maioria da população professa o cristianismo ortodoxo. Este cristianismo, na sua substância, é o cristianismo que professa a Igreja Católica”, afirmou, relativizando [a reportagem usou palavras bem incomuns no meio jornalístico. Aparentemente o redator do texto fez o seu dever de casa] a ideia da “conversão da Rússia”, tantas vezes repetida em Fátima ou por alguns grupos católicos.
Por isso, o arcebispo prefere falar antes de “conversão ao cristianismo, ao próprio Cristo” [algo vago. Que Cristo? O cristo da inclusão dos protestantes modernos que indulgencia o aborto, abençoa uniões homossexuais e sacerdócio feminino? Ou o cristo mórmon, o das Testemunhas de Jeová? Qual Cristo? Sem a Igreja - corpo místico de Jesus Cristo - não podemos reconhecer Seu rosto e acabamos adorando corpos sem vida, criados pelo delírio dos homens. A diplomacia, os mimos que os católicos fazem para agradar os ortodoxos, não deve subverter a verdade], para que todas as pessoas e os russos em particular, “olhem para Cristo” [mas que Cristo? Fátima tem a resposta, só o arcebispo de Moscou que ainda não a compreendeu].
“Sabemos que a Rússia é terra em que a maioria da população professa o cristianismo ortodoxo. Este cristianismo, na sua substância, é o cristianismo que professa a Igreja Católica”, afirmou, relativizando [a reportagem usou palavras bem incomuns no meio jornalístico. Aparentemente o redator do texto fez o seu dever de casa] a ideia da “conversão da Rússia”, tantas vezes repetida em Fátima ou por alguns grupos católicos.
Por isso, o arcebispo prefere falar antes de “conversão ao cristianismo, ao próprio Cristo” [algo vago. Que Cristo? O cristo da inclusão dos protestantes modernos que indulgencia o aborto, abençoa uniões homossexuais e sacerdócio feminino? Ou o cristo mórmon, o das Testemunhas de Jeová? Qual Cristo? Sem a Igreja - corpo místico de Jesus Cristo - não podemos reconhecer Seu rosto e acabamos adorando corpos sem vida, criados pelo delírio dos homens. A diplomacia, os mimos que os católicos fazem para agradar os ortodoxos, não deve subverter a verdade], para que todas as pessoas e os russos em particular, “olhem para Cristo” [mas que Cristo? Fátima tem a resposta, só o arcebispo de Moscou que ainda não a compreendeu].
Original em: Publico.pt
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