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Este país tem o selo: Dilma Curtiu (com a sua cara) |
Somente na louca e alucinada terra do PT podemos vislumbrar o Brasil como uma superpotência econômica. Mesmo a presidenta afirmando e reafirmando, o país não descolou muito da rabeira onde sempre esteve.
Querem nos iludir com números. De fato foram os números, torcidos aqui e acolá, que levaram a ex-ministra ao trono tupiniquim. Números estes que começam a ruir a cada nova notícia: desemprego, crescimento menor, inflação, etc.
O Brasil se contenta com pouco. Não é preciso ir muito longe para percebermos quão atrasado é o nosso amado país. Quem teve o privilégio de conhecer o Chile sabe muito bem do que estou falando - e não é a toa que o país espremido entre o gélido pacífico e o as grossas cordilheiras se coloca como o melhor país da América Latina.
O Chile é um país onde a população faz piquete e passeata por melhor educação (educação esta que está anos-luz à frente da nossa) e se nega a subsidiar corruptos. O Chile é um país com um sentimento nacional que ultrapassa as datas de campeonato de futebol; para o chileno o país é o seu orgulho e não a seleção de futebol.
Enquanto o PT nos entope de pão (Bolsa Família) e Circo (Copa, Olimpíadas), amargamos sorridentes os fracassos de um país que precisa começar de novo.
Os
comentários abaixo e os
destaques são meus
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"Forbes": Brasil é 73º em ranking de melhores países para se investir
Nova York, 7 out (EFE).- O Brasil ficou na 73ª posição do ranking elaborado pela revista "Forbes" sobre os melhores países para se fazer negócios no mundo, atrás de países como Colômbia [Salve São Álvaro Uribe! Governo de direita, que tirou o país da guerrilha terrorista esquerdiopata e o colocou acima do "Brasil de todos"] (62ª colocação), Costa Rica (69ª) e Jamaica (70ª).
No topo da lista, formada por 134 países, ficaram os seguintes países (em ordem): Canadá, Nova Zelândia, Hong Kong, Irlanda, Dinamarca, Cingapura, Suécia, Noruega, Reino Unido e Estados Unidos, que quatro anos atrás eram os líderes.
O Chile, na 24ª posição, foi considerado o melhor país da América Latina, região onde também se destacam Peru (42ª), México (57ª) e Panamá (60ª).
"O Chile tem uma economia de mercado que se caracteriza por um alto nível de comércio internacional [um carro 0km no Chile custa, em média R$ 18.000; o mesmo veículo no Brasil saí por R$ 45.000. No Chile todos os carros são importados porque o país não possuí industria para produzir os seus próprios veículos e mesmo assim...Oh pátria amada, idolatrada, salve salve!] e uma reputação de fortes instituições financeiras e sólidas políticas que lhe valeram a melhor qualificação creditícia de toda a América do Sul", explica a "Forbes".
Nas últimas posições, ficaram Burundi (132ª), Zimbábue (133ª) e Chade (134ª).
A publicação elabora esse ranking a partir do estudo de 11 fatores diferentes, entre os quais: direitos de propriedade intelectual, inovação, impostos, tecnologia, corrupção [ai é maldade... este teste foi pra sacanear a gente], liberdade, proteção aos investidores e desempenho dos mercados de valores. EFE