Stefan Paris, porta-voz do Ministério do Interior alemão, confirmou que o bispo copta Anba Damian tinha alertado o Executivo de Berlim para possíveis ameaça contra os coptas no país, nomeadamente por ocasião do Natal ortodoxo que se celebra na noite de quinta para sexta-feira.
Em conferência de imprensa, Stefan Paris adiantou que o bispo enviara uma carta ao Governo antes ainda do atentado de Alexandria. "A polícia está a procurar determinar o nível de perigo" que correm os seis mil coptas na Alemanha, disse Stefan Paris.
http://www.coptsunited.com/Uploads/87/SA117.jpgEm declarações ao diário Bild, o bispo afirmou que a "internet está cheia de ameaças do género contra nós. A polícia criminal alertou--nos várias vezes para eventuais ataques de muçulmanos radicais. Escrevi ao Ministério do Interior para pedir protecção". [primeiro, não existe essa de muçulmano radical. É como falar em água molhada, uma redundância. Todo muçulmano que vive num país onde sua crença é majoritária é radical. Muçulmanos "paz e amor" só no ocidente onde eles, por enquanto, são minoria. Por que eles resolveram atacar na França e na Alemanha? Porque seu número aumentou e muito graças a imigração. Na Inglaterra, por exemplo, o número de muçulmanos saltou de 1 milhão para quase 3.7 milhões em pouco mais de 9 anos. Na França há bairros onde não há a presença de cristãos, regiões inteiras de Paris onde o islã é a lei.]
Por seu turno, a polícia de Paris reforçou a segurança junto às igrejas ortodoxas e lançou uma investigação após ter recebido uma queixa por ameaças terroristas, dois dias após o atentado de Alexandria. "Estas ameaças não são fantasia. Aqui, somos livres, não podemos aceitar estas ameaças", disse o padre Girguis Lucas, da paróquia de Santa -Maria e S. Marcos de Châtenay-Malabry, nos arredores de Paris, e que conta com cinco mil fiéis coptas. No total, a França tem 250 mil cristãos coptas. [na França não deveria haver coptas. Não sou contra os coptas, é claro. Mas a presença deles, especialmente com um número expressivo, é sinal do êxodo dos cristãos do oriente. O padre Giurguis desta "aqui, somos livres", porque no Egito, terra natal copta, a pressão é tamanha que ser cristão é altamente perigoso. Eles fogem para outros países em busca de paz, mas sabe como é, o islã é persistente.]
O padre Lucas contou ter apresentado queixa à polícia após ser alertado por um dos seus fiéis para "as ameaças lançadas na internet por mujahidines islâmicos que anunciam outros atentados na Europa e mais particularmente em França e que citam a nossa igreja".
Fonte:DN Globo
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A tristeza e a indignação não são apenas pelos recentes ataques em Alexandria. Procure na internet e você descubrirá casos de atrocidades cotidianas no oriente médio. Cristãos agredidos, torturados, alguns até são atacados com garrafas com ácido quando deixam suas igrejas. São casos chocantes.
Quando o então cardeal Ratzinger afirmou, lá pelo ano de 1997, que a Europa deveria dar prioridade a imigração cristã, todos se posicionaram contra o cardeal "racista", o islamofóbico panzerkardinal. Agora a Europa colhe os frutos da sua "generosidade" e a da sua abertura.