O coletivo gayzista, apoiado sobre as falácias do politicamente correto, tem uma patológica tendência de inversão de valores e posição. É uma sociedade corrompida, substituindo os valores por pseudo-valores, transformando o vício em virtude.
Recentemente na cidade argentina de La Plata, uma cantora peruana gravou um vídeo junto com um travesti dentro da catedral, onde "as duas" simulavam uma confissão, entoavam o pai nosso e mostravam imagens da Eucaristia em meio a líricas impublicáveis. A ideia do vídeo era promover - preparem-se - um boliche gay. Nada mais normal do que profanar um templo religioso para promover ideias e valores que são contrários à religião em questão. Nada mais natural...
A dupla de profanadoras. |
Durante o ato de desagravo presidido pelo arcebispo Hector Aguer, o arcebispo afirmou que a homossexualidade é uma abominação agora amparada pela lei (do país). Palavras duras, sem dúvida, mas não menos verdadeiras. Entretanto foi o que bastou para a gaystapo acionar seu mais fiel cão de caça - a mídia.
Uma associação nacional de gays, lésbicas e afins afirmou que pedirá ao Vaticano uma "sanção exemplar" ao arcebispo. "Não vamos permitir que de um espaço institucional da Igreja Católica continue denegrindo as lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros e ainda por cima nestes termos que retrocedem às piores épocas de negação dos direitos dos nossos coletivos", afirmou o presidente da FALGBT (Federación Argentina de Lesbianas, Gays, Bisexuales y Trans), Esteban Paulón.
A situação absurda é a de total impunidade da comunidade gay. O movimento gayzista vem conseguindo colocar o homossexual como um cidadão de uma casta superior aos demais mortais, sobretudo aos religiosos. Eles podem profanar espaços e símbolos religiosos na certeza da tolerância. Quem não se lembra da marcha do orgulho gay em São Paulo onde imagens de santos foram colocadas em situações homoerotizantes? E o que foi feito? Quem foi punido por um crime inclusive previsto na legislação? Ninguém...
Esteban Paulón tem certeza da colaboração do Vaticano em punir o arcebispo de La Plata. Nunca antes na história da Igreja o Vaticano foi cogitado como aliado da comunidade gay. Nem nas mentes mais progressistas circulou o pensamento de um líder gay recorrer ao Vaticano para punir um arcebispo. Dias sombrio vivemos, sob os efeitos nefastos do "Quem sou eu para julgar!?".
Dom Aguer já circulou na imprensa como um nome a ser removido por integrar o microcosmo dos bispos conservadores argentinos. Ele está na mira do Papa e é possível que a comunidade GLBT tenha isso em atenção. Se a pressão na mídia for grande, ele cairá.