quarta-feira, 25 de junho de 2014

Felipe Berríos, um jesuíta que aceita o casamento gay e tolera o aborto. Em plena comunhão!

Nada de preâmbulo doutrinário, nada de intervenção ou de censura.  Felipe Berríos, sacerdote membro da mesma congregação do Papa Francisco, não será molestado pelo Vaticano. Pouco importam as suas opiniões contrárias ao magistério e às Sagradas Escrituras. Ele está em plena comunhão, sente com a Igreja...

(InfoCatólica | Tradução blogonicus) - Numa entrevista no programa El Informante da TVN, Berríos afirmou que "Qual é o problema do matrimônio homossexual? Os homossexuais são filhos de Deus. Ele os criou homossexuais e lésbicas e Deus está orgulhoso do que são". "O problema está em nós, que não compreendemos. Não [está] neles", acrescentou.

Estas declarações contrastam abertamente com a doutrina da Igreja Católica que se manifesta contrária a legislar as relações entre pessoas do mesmo sexo, assegurando que isto "debilita" a família tradicional.

Aborto. Respeito aos que opinam de forma diferente
Em relação ao aborto, Berríos afirmou que "o mesmo respeito que tenho pela vida como um dom de Deus me faz respeitar as opiniões diferentes"
"Minha experiência de Deus é a vida que me deu e para mim a vida é um dom de Deus intocável desde o momento da gestação até a morte natural", assinalou.
"O que está no fundo é que nos damos conta que aqui se joga a definir quando um ser humano se considera pessoa. Se a grande maioria discute no parlamento e aceita no futuro uma lei de aborto, eu vou aceitar, mas para mim será imoral de acordo com que penso. Mas não posso impor essa maneira de pensar" comentou Berríos.
O religioso afirmou que "a presidente disso algo muito interessante: que a sociedade chilena está madura o suficiente para conversar sobre os temas e que não há alguém que decida por ela. Isso me parece claro"


***

Uma das primeiras medidas que Michele Bachellet adotou depois da sua volta ao cargo de presidente da república foi fazer avançar sobre os cidadãos chilenos uma lei pró-aborto. Os bispos do Chile lutam desesperadamente - diferente dos seus pares brasileiros - para impedir a aprovação da lei.

Bachellet foi eleita com um percentual apertado e com um alto índice de abstenção do eleitorado chileno.

Um comentário:

Anônimo disse...

Esse é o tipo de sacerdotes de que mais o diabo necessita no momento para dar força a seus projetos globalistas!
Só isso.
O resto serao as consequências!
Anônimo Paulo

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