Entretanto, não podemos fechar os olhos para um grave problema com essa migração; um problema que a mídia progressista evita tocar e que está diretamente ligada à sobrevivência da Igreja, ou melhor, do cristianismo no continente europeu. A onda de refugiados é composta majoritariamente de muçulmanos. Há, é claro, cristãos do oriente e alguns animistas, mas seu número é insignificante frente ao dos professos de Maomé.
Pró-Sharia na França |
A Igreja Católica, por seu dever de amar o próximo, vem facilitando a entrada dos imigrantes. Várias paróquias e dioceses se transformaram em verdadeiros centros de acolhida aos refugiados, proporcionando a essas pessoas acesso fácil e legal ao continente europeu.
O grande problema não está no fato da Igreja ajudar os refugiados muçulmanos, mas em se negar a convertê-los. A missão de conversão está morta na Igreja, sendo substituída pela "missão humanitária", ou seja, aquela que busca apenas saciar o corpo e curar feridas. Não há em Lampedusa ou no sul da Itália qualquer atividade missionária ou catequética aos imigrantes. O resultado é que chegam à fronteira italiana mais muçulmanos do que nascem cristãos em todo o país.
Alguns estudiosos alertam há algum tempo sobre a bomba relógio que o continente está criando. A comunidade xiita européia ainda não está suficientemente organizada para lançar seus "jihadistas" contra os governos, mas está bem próximo disso. Por sua vez, a mídia progressista insiste em chamar o islã de religião de paz e trata os refugiados apenas como refugiados. Esquece-se de que quando necessário os muçulmanos marcham em uníssono contra o que quer seja.
A única saída para preservar o futuro da Europa e impedir a supremacia islâmica no continente é recuperar na Igreja a sua alma missionária e priorizar a entrada de cristãos no continente. Enquanto milhares de cristãos afegãos, iraquianos, sírios e palestinos batem às portas dos irmãos europeus e recebem um sonoro "não", pela porta dos fundos entra o lobo vestido de cordeiro e é acolhido por todos, sobretudo por uma Igreja em estado de catatonia espiritual. Não se enganem se o lobo devorar todas as ovelhas!