sexta-feira, 20 de junho de 2014

Os imigrantes da Igreja e a Igreja dos Imigrantes



O sul da Itália, sobretudo a região de Lampedusa, vem sofrendo uma onda com imigrantes vindos do norte da África e de algumas partes do Oriente Médio, como a Síria. A tragédia humana é enorme, com milhares de mortos na travessia. Em comum, além da origem de extrema pobreza, é o sonho de uma vida melhor e mais livre nos países da Europa.

Entretanto, não podemos fechar os olhos para um grave problema com essa migração; um problema que a mídia progressista evita tocar e que está diretamente ligada à sobrevivência da Igreja, ou melhor, do cristianismo no continente europeu.  A onda de refugiados é composta majoritariamente de muçulmanos. Há, é claro, cristãos do oriente e alguns animistas, mas seu número é insignificante frente ao dos professos de Maomé.

Pró-Sharia na França
A infiltração muçulmana é terrível para a Europa. Os imigrantes que conseguem acesso ao continente europeu formam verdadeiras comunidades religiosas, com leis próprias e organização política. E isso acontece rápido. Em Paris, assim como em Londres, há bairros islâmicos onde a circulação de cristãos ou não-maometanos é proibida. No parlamento britânico já temos até lordes xiitas propondo a adoção da lei radical islâmica, a sharia, como parte da legislação britânica. Muitas cidades no norte da Europa estão sitiadas, embora não reconheçam, pelas comunidades de imigrantes muçulmanos.

A Igreja Católica, por seu dever de amar o próximo, vem facilitando a entrada dos imigrantes. Várias paróquias e dioceses se transformaram em verdadeiros centros de acolhida aos refugiados, proporcionando a essas pessoas acesso fácil e legal ao continente europeu.

É realmente, como diriam, uma sinuca de bico. A Igreja tem um dever moral que não se questiona aqui, que é ajudar ao próximo, mas estamos vendo que essa "ajuda" se converte no veneno que vai destruir, muito em breve, a Europa Cristã.

O grande problema não está no fato da Igreja ajudar os refugiados muçulmanos, mas em se negar a convertê-los. A missão de conversão está morta na Igreja, sendo substituída pela "missão humanitária", ou seja, aquela que busca apenas saciar o corpo e curar feridas. Não há em Lampedusa ou no sul da Itália qualquer atividade missionária ou catequética aos imigrantes. O resultado é que chegam à fronteira italiana mais muçulmanos do que nascem cristãos em todo o país.

Alguns estudiosos alertam há algum tempo sobre a bomba relógio que o continente está criando. A comunidade xiita européia ainda não está suficientemente organizada para lançar seus "jihadistas" contra os governos, mas está bem próximo disso. Por sua vez, a mídia progressista insiste em chamar o islã de religião de paz e trata os refugiados apenas como refugiados. Esquece-se de que quando necessário os muçulmanos marcham em uníssono contra o que quer seja.

A única saída para preservar o futuro da Europa e impedir a supremacia islâmica no continente é recuperar na Igreja a sua alma missionária e priorizar a entrada de cristãos no continente. Enquanto milhares de cristãos afegãos, iraquianos, sírios e palestinos batem às portas dos irmãos europeus e recebem um sonoro "não", pela porta dos fundos entra o lobo vestido de cordeiro e é acolhido por todos, sobretudo por uma Igreja em estado de catatonia espiritual. Não se enganem se o lobo devorar todas as ovelhas!

Um comentário:

Paulo disse...

SERIA CRIAR COBRAS PARA DEPOIS ATACAREM?
Leva jeito que sim; os comunistas que são satanistas se dão muito bem com os pagãos que são os muçulmanos, adoradores da deusa da lua Alah, escolhida entre 360 deuses da Caaba, religião montada pelo "profeta" Maomé em 622 DC; ambos relativistas.
Parece que seria para instaurar um futuro reino globalista essa infiltração, parecendo proposital, pois os muçulmanos esperam um messias, o Mahdi, e nesse caso, ajudariam na tarefa de abafarem os cristãos e dominarem o mundo junto com os comunistas que foram aliados de Hitler, mais se parecendo ser essa a estratégia, pois essa religião(?) é de fanatismo, ensinada desde as crianças, de ódio mortal aos cristãos, para os quais cabe muito bem o que Lênin disse para os comunistas:
PRECISAMOS ODIAR. O ODIO É A BASE DO COMUNISMO. AS CRIANÇAS DEVEM SER ENSINDAS A ODIAREM SEUS PAIS SE NÃO FOREM COMUNISTAS.
.Quanto à Igreja, em nome disso e daquilo, como "respeito às outras religiões, às diversidades etc", para não dizer relativismo, está frígida em relação ao pedido de Jesus em Mt 28 19-20 ... ide e fazei discípulos...
Leve-se em conta que a Igreja está infiltrada de maçons, comunistas e protestantes e seriam os promotores dessa negligencia de os evangelizar, podendo tomar como exemplo aqui no Brasil a CNBB que não dá um pio contra o PT, parecendo estar aliada a ele, silente a um governo anti cristão.
As profecias de N Senhora em Quito, La Salette, Fátima estão se cumprindo ipsis litteris das apostasias na Igreja, onde estão seus maiores inimigos.
Quem vota no PT por ex., por ser aliado dos muçulmanos, colabora na perseguição à Igreja aqui e globalmente!

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