Parabéns ao bispo que, por enquanto, é o único a seguir a orientação do Papa Bento XVI. A venerável tradição que afirma que "cada Igreja particular deve concordar com a Igreja universal, não só quanto à doutrina da fé e aos sinais sacramentais, mas também em respeito aos usos universalmente aceitos da ininterrupta tradição apostólica" parece ter ecoado apenas em Frederico Westphalen.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Dom Rossi Keller e a Reforma da Reforma
Parabéns ao bispo que, por enquanto, é o único a seguir a orientação do Papa Bento XVI. A venerável tradição que afirma que "cada Igreja particular deve concordar com a Igreja universal, não só quanto à doutrina da fé e aos sinais sacramentais, mas também em respeito aos usos universalmente aceitos da ininterrupta tradição apostólica" parece ter ecoado apenas em Frederico Westphalen.
3 comentários:
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Na Catedral Metropolitana de São Paulo o Padre Auxiliar do Cura também dá a comunhão na boca e de joelhos em suas missas. E não há ministros, nem 'outras formas de comungar'. Só quem não pode mesmo se ajoelhar é que recebe em pé, na boca.
- 23 de dez. de 2011, 09:01:00
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Pois é, aqui temos os MECES, pela necessidade (Há Missas com mais de 1200 pessoas na Catedral,e somente o Bispo Diocesano e mais o Pároco da Catedral ou, já que os demais vigários paroquiais estão empenhados celebrando em algumas das 34 Capelas da cidade e do interior do Município) e respeita-se o direito de quem quer comungar em pé... Cada realidade, é uma realidade...
- 23 de dez. de 2011, 16:00:00
- Bruno Luís Santana disse...
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Que tempo vivemos... Ontem era a norma receber a Deus de joelhos dobrados, hoje desperta a admiração quando um bispo permite a comunhão de tal forma, cumprindo o que estabelece a Igreja.
Mas enquanto as pessoas não entenderem que a Missa é a mesmíssima coisa que a Paixão de Cristo, nenhuma reforma será pouca.
A Missa é sacrifício, sacrifício, sacrifício... As outras facetas são secundárias, banquete, reunião com fiéis, etc, tudo isso está subordinado à idéia de sacrifício. É a partir desta verdade que se deve auto-questionar e questionar aos fiéis. Diante da Paixão de Cristo há 2010 anos atrás, se nos enviassem à Jerusalém naquele exato momento, como gostaríamos de estar diante do Cristo sofredor, que passava diante de nossos olhos em carne viva? Como gostaríamos de ser vistos por ele, interiormente e exteriormente? Como deveriam estar as nossas disposições?
Pois é.
O que as pessoas não sabem é que estão diante do Cristo sofredor, porque as missas são A RENOVAÇÃO do mesmo Calvário.
Por isso o senhor bispo fez bem em recordar os ítens a, b e c, e esperamos que bata nessas teclas até a exaustão, que seja enfadonho e cansativo de tanto repetir "para receber o Corpo de Deus, deve-se estar em jejum e com os pecados mortais absorvidos em confissão".
Se esta realidade da missa ficasse bem entendida pela maioria dos fiéis, a recomendação de preparo antes da Missa (orações, meditações, observância do jejum (? depois do Concílio reduziram-no para uma hora... Enfim...), modestia no vestir, o uso do véu, as pessoas adeririam a isso de maneira mais consciente, ou ao menos pacífica...
Senhor bispo, sei de sua obvia e justa atenção pelo seminário, mas ouso sugerir que o senhor, caso não tenha essa irradiação aos fiéis, trabalhe então com as pessoas mais próximas e também com os (as) catequistas, para que estes transmitam às demais pessoas as suas orientações. - 24 de dez. de 2011, 10:53:00